LEIA O TEXTO PARA RESPONDER A QUESTÃO
Quando a separação não é um trauma. A Socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis". (...)Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência.” REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.
No texto, três pessoas posicionam-se em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos: uma socióloga, um professor e o próprio autor. Depreende-se do texto que
(A)a opinião da socióloga é discordante das outras duas.
(B)a opinião do professor é discordante das outras duas.
(C)as três opiniões são concordantes entre si.
(D)o autor discorda apenas da opinião da socióloga.
(E)o autor discorda apenas da opinião do professor.
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